Exposição de Dicionários

22/05/2018 - 21/06/2018

EXPOSIÇÕES DE DICIONÁRIOS PROMOVIDAS PELO GRUPO PALLIND

1 “DE 1875 AOS NOSSOS DIAS: UMA COLEÇÃO SINGULAR” – REALIZADA NO DIA 22 DE MAIO DE 2018

Abrir um dicionário é parte de uma busca que possui por objetivo ampliar o conhecimento, seja qual for o interesse da pesquisa, a finalidade é sempre uma: aprender. A exposição de dicionários “De 1875 aos nossos dias: uma coleção singular” é resultado de um trabalho de leitura e análise do acervo pessoal da Profª Verli Petri, do acervo do Laboratório Corpus e do acervo do Centro de Documentação e Memória da UFSM. Trata-se de uma exposição interativa, em que os visitantes poderão manusear alguns dos dicionários expostos. Reunindo dicionários de diversos “tipos” desde o mais antigo até o mais atual, o material exposto demonstra a força e a importância do acervo, bem como, incentivar a pesquisa neste âmbito.

2 “EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE DICIONÁRIOS” – REALIZADA NO DIA 19 DE JUNHO E “TRAJETO DOS SABERES: UMA EXPOSIÇÃO ATRAVÉS DO TEMPO E DOS SENTIDOS” – REALIZADA NO DIA 21 DE JUNHO DE 2018.

Quando abre-se um dicionário, inúmeras possibilidades de sentidos, construídos através do tempo, podem auxiliar para ampliar o conhecimento, seja qual for o interesse da pesquisa. Há, pois, o aprender. As exposições de dicionários “Exposição Internacional de Dicionários” e “Trajeto dos saberes: uma exposição através do tempo e dos sentidos” são resultado de um trabalho de leitura e análise do acervo pessoal da Profª Verli Petri, do acervo do Laboratório Corpus e do acervo do Centro de Documentação e Memória da UFSM. Trata-se de uma exposição, na qual os visitantes poderão manusear alguns dos dicionários expostos. Reunindo dicionários de diversos “tipos”, desde o mais antigo até o mais atual, o material exposto demonstra a força e a importância do acervo, como um conjunto de saberes que é proporcionado àqueles que se aventuram em busca do conhecimento.

Nelson Ellwanger xilogravuras

28/08/2018 – 22/09/2018

Os processos para a realização de xilogravuras partem de procedimentos artesanais, em que são realizadas incisões em suportes de madeira. Essa manipulação dos materiais deixa à mostra tanto o vigor quanto a sutileza das escavações, o que desvela, em parte, o temperamento do artista.

Nas xilogravuras de Nelson Ellwanger, os cortes alternam-se a tal ponto que esquecemos dos aspectos de transformação da matéria, esquecemos da agressividade ou da paciência inerentes a tais procedimentos gráficos. O que vemos é resultado de um artista fascinado pelo mundo da gravura, absolutamente imerso em um rico universo poético pessoal.

Um olhar detido em sua produção plástica permite-nos revivê-lo. E ali está ele novamente: em cada cópia, em cada sobreposição de cor, em cada deslocamento da matriz, em cada entintada da madeira escavada. Trabalhando obsessivamente, insistindo em abordar sob diferentes ângulos o tema da edição e da multiplicidade em arte.

Atualmente existe uma vasta gama de materiais que passaram a ser usados como suporte para uma construção poética, todavia a xilogravura mantém sua vocação de propiciar continuidade a um legado. No caso de Santa Maria, é inegável a influência perene de Nelson Ellwanger.

Profa. Dra. Helga Correa

 

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Fotos da exposição

Materiais sobre a exposição

Exposição de Artes Visuais “Vultos do Caminho”

25/09/2018 – 26/10/2018

 

“É o resultado de uma pesquisa que realizei entre 2017 e 2018 com objetos têxteis. As formas são figurativas, construídas a partir do desenho e do croché, com fios obtidos a partir da reciclagem de tecidos, mas com inserção de outros materiais como plásticos, papéis e arames em tamanhos que vão de 75cm de altura até 2,20m. ‘Vultos do caminho’ refere-se às imagens mais claras ou mais apagadas que a nossa memória registra das pessoas que encontramos no decorrer de nossa vida ou nas ruas em que transitamos. Elas acabam tornando-se vultos ou sombras, pois vão se apagando e se tornando indistintas. A pesquisa estética visa chamar a atenção para esses seres que quase não vemos e salientar que são importantes como nós”, diz a artista.

 

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Fotos da exposição

Exposição noticiada no site da Prefeitura Municipal de Santa Maria

 

Coleções, Fragmentos e outros Acasos

30/10/2018 – 30/11/2018

Exposição da artista visual Tharciana Goulart

As imagens apresentadas nesta proposta expositiva derivam em sua maioria de pesquisas sobre Processos Históricos Fotográficos, como Cianotipia, Antotipia, Marrom Van Dick e Papel Salgado. As fotografias registram fragmentos do olhar sobre a coleção. As produções selecionadas propõem uma imersão à coleção, buscando aproximar o observador do olhar investigativo, das minúcias do cotidiano, e ao conceito de guardados de artistas enquanto potência para criação que evidencia a relação entre Arte e da Vida.

Mais informações:

Portfólio Tharciana Goulart

Fotos da exposição

Mostra Coletiva Internacional do Grupo Arte e Design – Lugares

04/12/2018 – 11/01/2019

O Grupo de Pesquisa Arte e Design, coordenado pela professora Reinilda Minuzzi e vinculado ao PPGART/Mestrado em Artes Visuais da UFSM,  apresentou a mostra “Lugares”, uma coletiva internacional, integrada por 40 artistas de oito países (Brasil, Argentina, Itália, EUA, Inglaterra, Taiwan, Portugal e Polônia).

A proposta reúne visualidades e visões acerca do termo (“lugar”), expresso em distintos olhares por meio de fotografias, imagens e edição digital, na qual o grupo apresenta produções de seus integrantes e convidados, pesquisadores, artistas e profissionais com produção nas áreas de arte e design.

 

 

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Fotos da mostra

Mostra noticiada no site do CAL

Mostra noticiada no site da Prefeitura Municipal de Santa Maria

Instagram do Laboratório Arte e Design

 

Seres da Mitologia Grega

14/01/2019

A exposição tem como objetivo reunir os diferentes modos pelos quais os personagens dos antigos mitos gregos podem ser retomados na atualidade.

A exposição tem como curador Pablo Rodrigues Pinheiro. Os artistas que expõem são Alice Caroline Soares de Oliveira, Altamir Moreira, Anderson Luiz Hermes, Gian Chagas, Larissa Stanislaski, Luiz Eduardo Viana Amarante, Pablo Rodrigues Pinheiro, Rafaela Moreira Rios, Rafaella Viana, Roger Real e Tatiane Steil Blatt.

Curadoria: Pablo Rodrigues Pinheiro

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Fotos da exposição

Imagens de um Devir Criança

02/03/2019

A exposição faz parte do processo criativo da tese de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), na linha Educação e Arte, com orientação da professora Marilda Oliveira de Oliveira.

Em 2017, a autora produziu pequenos retalhos de escrita que foram arremessados em diferentes lugares, em pequenas garrafinhas de vidro, juntamente com objetos como correntes, penas, pedras, pérolas, sementes, flores secas, etc, que pudessem despertar curiosidade em quem os encontrasse.

“A exposição em si é mais um movimento do que reverberou deste experimento, e como este vai entrar para a tese em sua etapa final. É o que me foi possível ‘engarrafar’ de potente, pensando que esses apetrechos possam vir a criar outras possibilidades e invenção”, afirma Ana Cláudia.

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Fotos da exposição

Produção artística de Ana Cláudia Barin

Impressões de Silveira Martins

02–05/2019

Neste projeto foi construída uma dinâmica capaz de sensibilizar os alunos a refletir sobre o contexto em questão. Os discentes/artistas elaboraram e materializaram de forma subjetiva suas impressões dos locais e/ou objetos visualizados na cidade.

Os resultados desse projeto são apresentados à comunidade local em forma de impressões gráficas resultantes de suas pesquisas individuais, desenvolvidas nas disciplinas de xilogravura e gravura em metal do Curso de Artes Visuais da UFSM.

A curadoria é da Profa. Dra. Helga Corrêa

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Fotos da exposição

Exposição apresentada em Montevidéu 

Encontro com o Interior

02/06/2019 – 31/07/2019

Fotos da exposição

Do Lugar ao Outro

04–30/06/2019

Mais informações:

Instagram Jéssica Vesz

Fotos da exposição

O Último que Sair Encoste a Porta

05–31/08/2019

Os objetos também nos olham. Ao longo do tempo eles foram chegando e sendo reunidos, de maneira despretensiosa, discreta, junto ao Ateliê 1336. Vieram de diversas origens, sobreviventes ao descartável. Impedidos em suas funções utilitárias, paulatinamente, investiram-se de outras/novas funções. De certo modo, passaram a nos significar. Do alto do grande armário junto a porta, silenciosos, curiosos, sempre estiveram à espreita de cada novo orientando que buscasse aquele Ateliê. E com o passar dos semestres, já seguros em seus papéis, vestiram-se de diversas nuances, matrizes e cores aos olhares humanos naquele espaço pulsante. Solidários, sonharam sonhos de pintura em variados momentos.

Na presente exposição eles-os objetos-são os motivos que, nos identificam como criadores do 1336. Resgatados em seus detalhes, em seus fragmentos, despidos do pó, eles retornam investidos em pintura. Na concepção de cada criador, alcançaram outro tipo de permanência: a necessária vigência da arte. Portanto, agora, de fato, eles nos significam na obra de cada um. E as “obras nos olham”. Por isso, quando o último saiu, antes que ele encostasse a porta, os “objetos” já haviam saído conosco.

Alphonsus Benetti; Julho, 2019

Curadoria: Jéssica Freisleben

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Fotos da exposição

A Beleza e Ancestralidade das Tribos Africanas através da Gravura

03-27/09/2019

A partir da gravura em metal, xilogravura e litogravura, a artista retrata a pluralidade visual de algumas das tribos do continente africano. Por meio dos processos e da pesquisa em gravura, ela tenta se conectar à ancestralidade e à identidade visual dessas imagens, em sua maioria representadas por mulheres. A riqueza visual dos adornos e as pinturas corporais das tribos são exploradas através das técnicas e traços utilizados nas gravuras de maneira expressiva.

 

 

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Fotos da exposição

“Entre Aspas”

01–30/10/2019

Exposição do Museu do Holocausto de Curitiba com Sobreviventes da Shoá que escolheram o Brasil como o lar.

Mais informações:

Fotos da Exposição

Museu do Holocausto

Tese sobre o holocausto

Rememorar: Entre Afetos e Objetos

04–20/11/2019

A exposição individual de Bruna Kuhn, Rememorar: Entre objetos e afetos, apresenta produções desenvolvidas entre 2018 e 2019 que trabalham a imagem de base fotográfica, alterada e modificada, com base na sensível experiência do ser e do habitar, comuns a todos.

Curadoria: Reinilda Minuzzi

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Fotos da exposição

Paisagens Afetivas

19/02/2020 a 27/03/2020

Mais informações:

Fotos da exposição

Ausência Presente

07/01/2020 a 16/02/2020

Mais informações:

Instagram Stéfani Agostini

Fotos da exposição

Coleção Memórias Infinitas

junho de 2022

A exposição conta a história do antigo Colégio Bom Conselho, sob curadoria do Prof. Rodrigo Moro Savegnago, presente na Sala de Exposições Nelson Ellwanger, na UFSM Silveira Martins.

Mais informações:

Exposição Memórias Infinitas.

Paisagens do Meio Mundo

25/04/2023 a 15/06/2023

A primeira vez que ouvi falar do Meio Mundo foi um impacto: Onde fica esse lugar com um nome tão inusitado? A primeira referência partiu de uma recomendação da Cátia Ferret, então secretária municipal de cultura, turismo, desporto e eventos de Silveira Martins. Ela havia acabado de ver minha exposição “Taperas: Paisagens silenciosas” e sua sugestão foi no sentido de conhecer outras paisagens como aquelas que eu havia retratado.

No entanto, o que mais me chamou a atenção foi o nome do lugar, o Meio Mundo, uma metáfora que suscitou uma série de inquietações sobre como seriam aquelas paisagens. A curiosidade rapidamente me levou até lá. Neste lugar, o verde é a cor mais presente, no entanto, são infinitas suas tonalidades que se sucedem com o movimento do sol, que na ocasião incidia forte sobre os vales e as montanhas.

Não foi fácil chegar ao local, tampouco percorrê-lo. A beleza que ostenta é, em parte, reclusa pelas dificuldades de ser contemplada. As estradas são estreitas e os caminhos são pedregosos. A inacessibilidade do lugar contribui para torná-lo mais desafiador. É como um alpinista que ao chegar ao cume da montanha esquece dos obstáculos da escalada. O horizonte que se descortina à vista compensa as dificuldades do percurso.

São poucos os vestígios deixados pelos homens e mulheres que habitaram/habitam o lugar. O que mais se vê é natureza. Exuberâncias de verdes e do azul do céu, em combinações que são a síntese das relações entre cultura e natureza, onde evoca-se a força do passado e as ausências do presente.

Entre a natureza e a sociedade está o Meio (do) Mundo, esse lugar que tem o poder de representar um amálgama de cores e formas que retratam paisagens situadas entre o vale e a montanha, entre o ontem e o agora, entre a terra e o céu.  Fotografias emolduradas em vários formatos e que somadas revelam a potencialidade das imagens e as distintas oportunidades de contemplação do sublime.

Curadoria: Cesar De David e Rogério Lima

Mais informações:

Fotos da exposição

Núcleo de Estudos da Paisagem (NEPA)

Instagram NEPA

Voltar aos Passos que Foram Dados – Saramago 100 anos

12/08/2023 a 29/09/2023

A exposição integra as ações de homenagem ao centenário do escritor português, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1998 e é projeto da Fundação José Saramago, sediada em Lisboa. O título faz referência ao livro “Viagem a Portugal”, em cujo encerramento o escritor diz: “É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já”.
Com seleção e composição de textos de Carlos Reis e Fernanda Costa e design de André Letria, a mostra faz uma “viagem” pela biografia literária de José Saramago. Os 15 painéis, compostos por imagens e textos do autor, formam uma narrativa que leva o público a encontrar ou a reencontrar, em formato expositivo, as obras e o legado cultural e cívico do escritor. A curadoria local está a cargo do Gabinete FLISM, através dos professores Gérson Werlang e Raquel Trentin.

Mais informações:

Saramago 100 anos

Tecendo cores para um amanhã

24/10/2023 a 24/11/2023

No dia 24 de outubro, 17h, a sala de exposição Nelson Elwanger, parte do Centro de Documentação e Memória (CDM), abriu a exposição “Tecendo cores para um amanhã”, mostra com aquarelas da professora, pesquisadora e artista Lucília Maria Abrahão Sousa (USP/Ribeirão Preto). O evento de abertura contou com alunos e professores do curso de Letras, entre outros convidados, e fez parte da abertura da XXVI edição da Semana de Letras da UFSM, promovida pelas Coordenações dos Cursos de Letras Licenciatura e Bacharelado, que ocorreu entre 25 a 27 de outubro de 2023, durante a 38ª Jornada Acadêmica Integrada da UFSM.

O trabalho acadêmico de Lucília Maria Abrahão Sousa é digno de nota, com livros publicados, conferências ministradas e um sem número de trabalhos orientados em nível de graduação e pós-graduação. Quanto à sua carreira artística, Lucília se dedica a esse há vinte anos, tendo participado do Atelier de pintura de Waldomiro Santana (2003-2013) e retomado a pesquisa com tinta acrílica nesse ano. Com a artista Adriana Amaral (2013 a 2015), experimentou a pintura em porcelana. No Atelier de cerâmica Emergências Poéticas, de Guido Catalans (2017 a 2023), vem trabalhando com diferentes tipos de argila, desenvolvendo peças de diferentes dimensões. Em 2023, começou a participar do Atelier Ubirajara Junior, momento em que o encontro com a aquarela foi possível, mobilizando essa técnica em diferentes materialidades como tecidos e papéis especiais. Com as noções de bordado e tapeçaria, aprendidas no Ateliê “Linhas e lãs” e desenvolvidas durante a gestação de seus quatro filhos, tem feito desenhos com fios de linhas em trabalhos plásticos.

 

Mais informações:

Tecendo cores para um amanhã

Exposição Coletiva “Via Sacra”

27 de março a 17 de abril de 2024

O período do ano que antecede a Páscoa cristã, é chamado de quaresma, momento este em que as igrejas cristãs, católicas, ortodoxa, anglicana, luterana entre outras celebram a ressurreição e a vitória de Cristo depois dos seus sofrimentos e morte, conforme narrados nos Evangelhos. A expressão Quaresma é originária do latim, significa o quadragésimo dia, se referindo aos serviços religiosos, preparando a comunidade de fiéis para a celebração pascal. Esta preparação é feita por meio de jejum, abstinência de carne, mortificações, caridade e orações.

A separação do Carnaval e o período da Quaresma inspira um vasto grupo de tradições folclóricas, algumas oriundas de ritos anteriores ao Cristianismo referentes ao término do inverno e do início da primavera, no hemisfério norte. A Via-Crúcis, também chamada Via-Sacra, refere-se ao trajeto que foi percorrido por Jesus carregando a cruz, desde o Pretório até o Calvário, onde morreu.

A Igreja recorda este caminho devocional desde o século XIII. É provável que a prática tenha nascido no contexto franciscano, mas não há fontes certas. Certamente nasceu da necessidade de os fiéis fazerem uma peregrinação de fé e penitência nos lugares que viram a Paixão de Jesus. Como não era possível a todos irem até lá, alguém pensou em fazer representações dos vários episódios que marcavam o caminho doloroso e fazer deles “estações” ao longo das quais os peregrinos podiam parar e rezar. Nesta perspectiva 15 artistas visuais reescrevem esse importante trajeto de fé e religiosidade, dialogando com os anseios da contemporaneidade. Qual será a leitura visual destes artistas, sobre esse trajeto, levando em consideração a sociedade em que vivemos hoje na atualidade?

Pautados na história, na simbologia cristã e nas importantes mensagens visuais que este significativo conjunto de 15 imagens revelam, os artistas produzem suas obras, criando assim diversificadas leituras, permeando suas próprias narrativas, vivências e experiências, dialogando com a arte contemporânea, seus processos, linguagens e materialidades.

As Estações da Via Sacra são as seguintes:
1. Jesus é condenado à morte – Carmem Portugal

2. Jesus é carregado com a cruz – Bibiana Silveira
3. Jesus cai pela primeira vez – Lisianne Gonçalves
4. Jesus encontra a sua Mãe – Márcia Binatto
5. Jesus é ajudado a carregar a cruz por Simão de Cirene – Dulce Centena
6. Verónica enxuga o rosto de Jesus – Marcio Flores
7. Jesus cai pela segunda vez – Cica Ereno
8. Jesus avisa as mulheres de Jerusalém – Eneida Conde
9. Jesus cai pela terceira vez – Jane Zofolli
10. Jesus é despojado das suas vestes – Beth Souza
11. Jesus é pregado na cruz – Helena Macedo
12. Jesus morre na cruz – Marilene Nunes
13. Jesus é deposto da cruz – Luciano Santos
14. O corpo de Jesus é colocado no sepulcro – Círia Moro
15. Jesus ressurge – Hélvia Schneider

Período: 27 de março a 17 de abril de 2024
Local: Sala de Exposições Nelson Ellwanger
Centro de Documentação e Memória
Espaço Multidisciplinar de Pesquisa e Extensão
UFSM/ Silveira Martins

Organização: Luciano Santos

Artistas participantes:

Beth Souza
Bibiana Silveira
Carmem Portugal
Cica Ereno
Ciria Moro
Dulce Centena
Eneida Conde
Helena Macedo
Helvia Schneider

Jane Zofolli
Lisianne Gonçalves
Luciano Santos
Márcia Binatto

Marcio Flores
Marilene Nunes

 

Mais informações em:

Site da UFSM

Instagram do CDM

Instagram Solar Artistas